

No dia da abertura da exposição Sem Parênteses, tive uma grande surpresa. A pessoa que mais me deu retorno sobre o meu trabalho de artes visuais foi, justamente, um deficiente visual. A curiosidade e a vontade de interagir deste rapaz que perdeu a visão aos 26 anos de idade me levou a descobrir o pontencial tátil do trabalho que eu realizei. Jamias havia pensado nesta possibilidade! Foi muito bom poder trocar com ele.